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Vigilantes da Reak

Sindicato comanda paralisação
de vigilantes da Reak

Recorrentes atrasos nos salários, uniformes velhos, não pagamento do adicional de periculosidade (que é lei), além de não pagar a empresa de assistência médica, o que tem impedido o acesso dos trabalhadores e suas famílias a atendimento médico. Estes são os problemas apontados pelos vigilantes da Reak. Nesta sexta (28), o Sindicato liderou paralisação de cinco horas com os companheiros dos postos do Instituto de Tecnologia de Alimentos (Ital), de Campinas.

O diretor Ronaldo de Souza afirma: “Não é de hoje que a Reak vem dando problema. Vamos continuar mobilizados. Só terminamos a paralisação e os vigilantes voltaram ao trabalho depois que recebemos um e-mail da direção da empresa confirmando reunião na próxima quinta na sede do Sindicato.

Uniformes – Quando a Reak contrata o funcionário, fornece uniforme novo, completo. O problema é que não renova as peças desgastadas pelo tempo de uso. Ronaldo comenta: “O uniforme preto hoje já está quase branco, de tão velho e desgastado, totalmente fora do padrão”.

Atenção – Adicional de Periculosidade de 30% agora é lei, que vale desde dezembro de 2013, mês a partir do qual todas as empresas de vigilância têm que pagar. São 30% calculados sobre o salário. Tem empresa que já está pagando. Ronaldo diz: “Mas tem muitas que estão dando uma de joão-sem-braço. Estamos de olho. E vamos pra cima. Quem não pagou até agora, vai ter que pagar todos os retroativos, desde dezembro”.

 

Denuncie ao Sindicato – Se a sua empresa ainda não entrou na linha, entre em contato com o Sindicato. Vá à nossa sede, às nossas subsedes ou ligue (19) 3253.2004 e (19) 3251.7332.