Sindicato negocia pleitos dos vigilantes
em várias empresas da base
O Sindivigilância está presente nas bases, atuando em defesa dos direitos e negociando melhorias para os trabalhadores em toda a base territorial.
Nos últimos três meses, nossos diretores se reuniram com gestores de diversas empresas. As reuniões, em nossa sede, trataram de questões importantes para a garantia de condições adequadas de trabalho e remuneração justa dos companheiros.
A saber:
ENGEFORT – Foi notificada, por meio de ofício encaminhado dia 9 de janeiro, de reivindicação dos vigilantes lotados no post de serviço do centro de distribuição da Volkswagen, em Vinhedo, que cobram fornecimento de café da manhã. A Engefort foi convidada a comparecer ao Sindicato, para debater o atendimento da reivindicação.
EMBRASE – A empresa esteve em nossa sede, dia 18 de janeiro, para tratar de questões relacionadas ao convênio médico disponibilizado aos trabalhadores. O Sindicato vinha recebendo reclamações sobre dificuldades no acesso à prestação de serviços médico-hospitalares por parte da operadora.
O representante da Embrase se comprometeu a solucionar o problema.
ALERTA – Houve reunião com a empresa, dia 23 de janeiro, a fim de tratar de queixas acerca do horário de refeição/almoço, que estaria em desacordo com normas de relações do trabalho. O gerente da empresa se dispôs a sanar os problemas. Ficou ajustado que, em caso de novas reclamações, elas seriam reportadas à empresa para as devidas providências.
TANKER – Dia 13 de fevereiro, representante da empresa compareceu em nossa sede, para prestar esclarecimentos sobre a possibilidade de demissões em Campinas e Indaiatuba.
O diretor da empresa explicou que, em Indaiatuba – onde tinha expirado o contrato em um condomínio – os vigilantes seriam realocados para outro condomínio. No caso de Campinas, os profissionais alocados no Condomínio Gold Square, em escala 12×36, ao término do contrato ficariam em aguardo na base operacional – com garantia de emprego e salários. Ou seja, não haveria necessidade de demissões.
CASTRO E PONTES – A empresa compareceu em nossa sede, dia 22 de março. Uma lista de queixas dos trabalhadores do posto de serviço do DER (Departamento de Estadas e Rodagem), em Campinas, foi devidamente esclarecida.
Com relação à substituição do convênio médico por cesta básica efetuado pela empresa, o Sindicato apontou que no período em que houve forneci mento da cesta restou prejuízo de R$ 60,00 para cada trabalhador. A diferença é decorrente do valor maior do tíquete-refeição previsto na Convenção Coletiva. A empresa concordou em saldar a diferença.
Ficou ajustado ainda a celebração de acordo coletivo, a fim de regularizar a substituição do convênio médico pela cesta básica. O valor definido para a cesta foi de R$ 160,00.
TOTEM – Compareceu no Sindicato dia 22 de março, para tratar de ajustes na situação dos vigilantes locados no atendimento ao TRT 15 (Tribunal Regional do Trabalho). Das irregularidades apontadas, a maioria já tinha sido solucionada.
Quanto à substituição do convênio médico por cesta básica, a empresa concordou com a fixação do valor de R$ 160,00 para os produtos da cesta mensal. Sobre cobrança indevida de reciclagem e cobrança dos dias, a Totem reconheceu o erro e informou ter devolvido os valores descontados indevidamente dos trabalhadores.
BELFORT – Em reunião dia 24 de março, Sindicato e empresa ajustaram pendências relativas ao horário de almoço dos vigilantes.