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Vigilantes saúdam mulheres trabalhadoras

Vigilantes saúdam mulheres trabalhadoras

O Dia Internacional da Mulher (8 de março) marca a história de lutas das mulheres por direitos, oportunidade, igualdade, dignidade. Neste dia, em 1857, cerca de 130 trabalhadoras norte-americanas, em Nova Iorque, foram trancadas e morreram queimadas em uma fábrica de tecidos simplesmente porque protestavam contra as péssimas condições de trabalho.

Eram 16 horas de trabalho por dia, em ambiente insalubre, quente. Assédio moral e sexual, numa época em que o machismo predominava e o homem era o provedor da família, era comum. Comum. Não normal. Porque todo tipo de injustiça jamais pode ser considerado normal.

Naquele dia, elas reivindicavam redução da jornada, equiparação salarial (recebiam um terço do que os homens ganhavam para a mesma função e carga horária) e tratamento digno no ambiente de trabalho. As trabalhadoras cruzaram os braços dentro da fábrica. E o patrão mandou atear fogo.

Felizmente, hoje, as injustiças são menores. As mulheres ocupam, cada vez mais, espaço em todas as profissões. Na nossa categoria, apesar de minoria, elas já representam 20% dos vigilantes no País.

Foi-se a época em que o papel da mulher era apenas cuidar da casa, dos filhos, do marido e pilotar fogão. Mulheres, hoje, lideram não somente lares, mas também empresas, cidades, estados, países.

A presidente do Chile é mulher; da Argentina, da Alemanha. Do Brasil. Aproveitamos a oportunidade para parabenizar as trabalhadoras do nosso Sindicato que, diariamente, cumprem importante papel nas lutas por melhores condições de trabalho para os vigilantes.

Obrigado Maria de Lourdes Bezerra e Lindinalva de Freitas Silva.

 

Diretoria do Sindicato dos Vigilantes de Campinas e Regiã