O número estimado de casos em que os criminosos utilizaram dinamite e bombas caseiras para explodir e retirar o dinheiro das máquinas até a primeira quinzena de junho foram 15, sendo 33,3% em mercados, shopping e postos de combustíveis. Os outros ataques foram registrados em agências bancárias. O balanço exclui as tentativas de furto ou de roubo aos caixas.
A violência dos arrombamentos é o que mais preocupa o comércio, pois os bandidos ainda estão se adaptando à modalidade do crime, com diferentes medidas de explosivos, e acabam destruindo estabelecimentos, assustando a população.
A direção do local dobrou o número de seguranças no prédio, mas informou que o quiosque não abrigará mais o equipamento. O número de aparelhos desativados não é confirmado pelo Banco Central, que não divulga estatísticas de caixas eletrônicos instalados na cidade. A Secretaria de Segurança de São Paulo também não informa o balanço oficial deste tipo de crime.