
Em 2005, o Sindivigilância Campinas, liderado por Geizo de Souza, conquistou a obrigatoriedade do colete à prova de balas como EPI para vigilantes privados, salvando vidas e reforçando a segurança da categoria. A iniciativa, defendida em audiência pública na Assembleia Legislativa de São Paulo, ganhou repercussão nacional e fez com que o Ministério do Trabalho tornasse obrigatório que empresas fornecessem e mantivessem o equipamento.
Após implementar oficialmente o risco de vida para os vigilantes, a ação de Geizo e do sindicato permitiu que os profissionais fossem enquadrados na Lei nº 12.740 (Lei da Periculosidade), trazendo ganhos reais à categoria, como aumento salarial e benefícios nas férias.